Medalha do Mérito Legislativo
Por indicação do ilustre Deputado Adelmo Carneiro Leão fui recentemente agraciado com o Mérito Legislativo conferido pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Senti-me, naturalmente, muitíssimo honrado com o recebimento dessa láurea e sumamente agradecido às pessoas amigas que me proporcionaram esse reconfortante momento.
As fotos que se seguem retratam minha participação no evento, ocorrido na Expominas no dia 7 (sete) de novembro passado.
Mesa dirigente dos trabalhos:
no centro o deputado Adelmo Leão, vice-presidente da Assembléia
no centro o deputado Adelmo Leão, vice-presidente da Assembléia
Momento da homenagem
Cesar, Addi e Servio Tulio Vanucci
Deputado Adelmo Leão e Cesar Vanucci
Deputado Adelmo Leão, Cesar, Addi e Sérvio Tulio Vanucci
Mesa dirigente dos trabalhos e platéia
Outro aspecto da solenidade. Ao fundo, os agraciados.
E se fosse por aqui?
Cesar Vanucci *
“Quem não tem cão, caça com gato.”
(Provérbio popular)
Talqualmente o
Brasil, os Estados Unidos defrontam-se neste momento com o problema da escassez
de médicos. Segundo estimativas oficiais, mais de 50 milhões de americanos
residem em regiões com acesso insatisfatório a assistência medica. Assim postas
as coisas, as autoridades estadunidenses deliberaram colocar em execução, por
meio de atos legislativos, um plano emergencial de atendimento à saúde com
características – indispensável frisar - revolucionárias. Foi expedida autorização
a enfermeiros, pós-graduados em saúde, a realizarem procedimentos médicos. Fazerem
consultas de rotina, diagnósticos básicos, prescrição de remédios e acompanhamento
de doenças crônicas, nas vastas extensões territoriais desprovidas da presença
de médicos. A decisão, está visto, responde pragmaticamente a uma demanda
importante de cunho social. Aplicou-se ao caso aquele famoso axioma de que quem
não tem cão, caça com gato...
Com o olhar fixado
nas reações suscitadas nalguns redutos pela implantação do programa “Mais
médicos para o Brasil”, andei inquirindo os botões de meu pijama sobre como
seria recebida entre nós uma medida do Ministério da Saúde nesses mesmos
termos? O que seria dito a respeito em editoriais da grande mídia? E em
manifestações dos Conselhos médicos? Nos discursos de porta-vozes políticos da
oposição, ou por pessoas que, volta e meia, acusam o governo federal de atos
estatizantes e populistas, mas que costumeiramente alardeiam a ideia de que aquilo
que é bom para os Estados Unidos é bom também para o Brasil? Hein?
Seja a informação
provinda dos Estados Unidos acrescida de outro relevante dado. A inédita medida
governamental não provocou reações inflamadas, apesar da constatação de que correntes
poderosas da opinião pública no país, pertencentes sobretudo a facções do
Partido Republicano, antepõem-se à ideia da universalização dos serviços
públicos de saúde, nos moldes vigentes aqui no Brasil.
· Não me espantará nem um tiquinho se, de repente,
guarnecido de informações confiáveis, algum órgão levante a suspeita de que as
denúncias contra a brasileira Embraer, divulgadas em publicações estrangeiras,
têm como motivação principal a circunstância de a indústria aeronáutica
norte-americana haver ficado de fora nas cogitações de compra de caças para a
FAB. Como se recorda, a hipótese do fornecimento dos aparelhos vir a ser feito
pela Boeing, na disputa pela conquista da encomenda com fabricantes francês,
sueco e russo, passou a ser descartada por Brasília a partir da comprovação da
existência do esquema de arapongagem eletrônica, montado por agências
norte-americanas contra os interesses políticos e econômicos brasileiros. É bom
também registrar, de outra parte, que a empresa brasileira, terceira maior
fabricante de aeronaves do mundo, com unidades operacionais, além do Brasil, em
outros cinco países, presença marcante nos mercados da aviação regional em
todos os continentes, vem sendo alvejada ao longo de uma trajetória vitoriosa
não poucas vezes por concorrentes preocupados com sua sempre crescente
expansão.
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