Cada coisa! (2)
Cesar Vanucci
“Protestamos publicamente (...) e não hesitaremos em
promover
a responsabilidade política e jurídica dos agentes públicos
envolvidos, caso a ameaça se confirme.”
(Manifestação de governadores nordestinos
contra declaração estapafúrdia
de porta-voz do governo)
“Dá cá, toma lá”. Porta-voz do governo, famoso
por sua insopitável boquirrotice, informa sem maiores rodeios quais são as
“regras” do jogo: pra governador insubmisso, que ouse ficar “contra a gente”,
não mais será liberado dindim, nem sob forma de financiamento pra obra de
interesse público, por parte da Caixa Econômica, ou de qualquer outro órgão
federal. A bravatice gerou crise. Uma crise a mais numa administração assolada
por um vendaval delas. Os governadores chiaram. Prometeram revide, via
judicial, caso a destemperada ameaça se cristalize. Tá danado!
A “traição”. Gustavo Pedreira Ferraz atuou,
anos a fio, com reconhecida competência, como assessor da mais absoluta
confiança do trêfego Geddel Vieira Lima, estendendo seus valiosos préstimos a
outros componentes do “imaculado” PMDB da Bahia. Por causa disso, chamou
grandemente a atenção de todo mundo sua repentina adesão ao controvertido
programa da “delação premiada”. A surpresa ficou ainda maior face ao argumento
empregado para justificar a inesperada atitude. Dedicado e confiável operador
do esquema de arrecadação de propinas instituído em função de incontáveis
bandalheiras, ele se confessou amargurado com a “traição” do personagem que
tinha como ídolo. Não é que o Geddel resolveu apoderar-se da bufunfa todinha!
Escondeu no apartamento em Salvador 52 milhões de reais, quando o combinado era
a repartição em “cotas fraternais” da dinheirama arrecadada, com outros
ilustres parceiros da corriola...
“Camisinha futurista”. Pois é! Quem ousaria
supor, algum dia, que uma “invenção dessas” acabaria pintando de repente no
pedaço? Os técnicos da empresa britânica “British Condoms” ousaram. Como fruto
de suas elucubrações na área da tecnologia de ponta, está na iminência de ser
lançado estrepitosamente no mercado um preservativo sexual dotado de
inimagináveis “faculdades”. Anotem aí: aquele simples apetrecho de látex, de
denominação e serventia impronunciáveis em ambientes regidos, no passado
recente, pelos preceitos da moral e dos bons costumes, vendidos de forma
semiclandestina numa que outra farmácia, vai se aprestar, em futuro próximo, a
coletar incríveis informes relativos às “ações” dos que dele façam uso nas
relações íntimas, bem como favorecer ainda o compartilhamento das informações
obtidas. Com o emprego de “nano chip” e sensores, as “camisinhas de vênus high
tech” (assim apelidadas pelos que a bolaram) recolherão dados e memorizarão as
posições diferentes assumidas pelo usuário durante o período de uso. Elas serão
“equipadas” com uma “porta micro USB integrada” (seja lá o que isso
signifique), mode que garantir conexão - vejam só! - com computador. Ficarão,
ao depois de tudo, em condições de poder oferecer, com base em aplicativo
inspirado na chamada tecnologia “bluetooth”, as seguintes informações:
velocidade dos impulsos, número total de impulsos, frequência das sessões,
duração total das sessões, velocidade média de impulsos, diferentes posições
adotadas, temperatura média da pele e por aí vai... Os fabricantes estão tendo
o cuidado de esclarecer que o inusitado dispositivo não previne gravidez, nem
tampouco doenças sexualmente transmissíveis. Tem mais: é para ser usado
concomitantemente com “camisinha” convencional. A novidade gerou reações
positivas. Membro da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana
disse, no jornal, que o acesso a esse gênero de informações pode se revelar
útil à medicina, garantindo diagnósticos mais precisos. Servirá também para
melhorar relacionamentos. Ora, veja, pois!
Frases. Num ano de fraseologia política
copiosa, dois ditos de enorme repercussão documentam a baita encrenca em que
nos achamos atolados. “Tem que manter isso aí”. É o primeiro deles. Proferido
pelo Presidente Michel Temer, na célebre conversa secreta gravada com Joesley
Batista. “Enquanto houver bambu, vai ter flecha!”, o outro dito. Autor: Rodrigo
Janot, ex-Procurador Geral da República.
Cada coisa! (3)
Cesar Vanucci
“Somando-se todos os
penduricalhos (...) chega-se a cifras assustadoras.”
(Elio Gáspari, jornalista, comentando as remunerações
extra legais de muitos agentes públicos)
Salário mínimo. Um dos numerosos
atos recentes que se aprestam a exprimir, de forma magistral, o grau da
sensibilidade social dominante nas esferas governamentais que zelam pelos
nossos maltratados destinos é o índice instituído para fins de elevação do
salário mínimo em 2018. “Beneficiando” incalculável multidão de brasileiros, os
1,81 por cento “generosamente concedidos” garantirão “expressivo” acréscimo de
cinquenta centavos na remuneração diária e de dezessete reais no acumulado do
mês. Números, reconheçamos, de jeito a desestabilizar emocionalmente o mais
impassível e estoico dos seres pensantes, deixando-o mudo e quedo que nem
penedo...
Carmo do Cajuru. A pequena e graciosa
Carmo do Cajuru, no centro-oeste mineiro, com seus pouco mais de 20 mil
habitantes, entrou na história da “Mega da Virada” –maior loteria promovida na
América Latina – graças a uma circunstância incrível, fantástica,
extraordinária. No espaço de seis anos, o sorteio relativo ao cobiçado prêmio
contemplou, pela segunda vez, alguém do lugar, entre 250 milhões de
apostadores. Murmurações de rua alimentam especulações em torno da inimaginável
hipótese de que os ignotos ganhadores ou ganhador da primeira vez teriam sido
novamente aquinhoados pela boa sorte. Se confirmada tão inacreditável
suposição, o caso ganharia conotação de fenômeno insólito, a reclamar estudo de
especialistas de reconhecido saber no campo das reações comportamentais
humanas, sem a exclusão de investigadores dos chamados “temas transcendentes”.
Tais investigações são concentradas em fatos inexplicáveis à luz do
conhecimento convencional consolidado.
Penduricalhos. Relato de Elio
Gáspari, em “O Tempo”, edição de 27 de dezembro passado: “Numa entrevista ao
repórter Fausto Macedo, o presidente da Associação de Juízes Federais, Roberto
Veloso, defendeu o auxílio moradia de R$4.300 mensais, livres de impostos pagos
aos seus pares e procuradores. Uma parte de sua argumentação é sólida, pois se
o magistrado ou o procurador é transferido para outra cidade, faz sentido que
receba algum auxílio. Quando Macedo levantou o tema do servidor que receber o
auxílio tendo casa própria na cidade em que vive há anos, Veloso respondeu que
“não há uma ilegalidade no pagamento”. – Eu me referia a uma preocupação de
caráter moral, esclareceu Macedo. – Não estamos com essa preocupação, não é uma
pauta nossa, respondeu o presidente AJUFE.
Alô, Alô, Brasil!
Quando um juiz tem um pleito em nome de sua classe e diz que não se preocupa
com a sua moralidade, a coisa está feia. Segundo a Advocacia Geral da União, o
auxílio moradia custa um bilhão por ano. Dentro da lei, somando-se todos os
penduricalhos dos servidores do Judiciário, da União e dos Estados, chega-se a
cifras assustadoras.”
Apetrecho exorbitante. Lá vem a célebre
“Apple” com mais um prodigioso invento. Só que, para o consumidor do Brasil da
gente, o novo e super-revolucionário modelo de “telefone inteligente”
(smartphone) vai custar os olhos da cara. Em plagas alienígenas está sendo
vendido nas lojas por preço infinitamente inferior às quase oito mil pratas
cobradas por aqui. Difícil pacas entender os critérios adotados pela empresa em
sua política de comercialização. O valor atribuído no varejo a esse estupendo
artefato eletrônico é superior – manjem só! – à remuneração média percebida por
97% dos assalariados brasileiros. Curioso e também oportuno registrar que o
procedimento da “Apple” não timbra pela originalidade na cena mercadológica
brasileira. Há um tempão as montadoras de veículos fazem tal qual. Vendem bem
mais barato lá fora os veículos fabricados
aqui dentro. Êta nóis...
Notáveis. O “entra e sai” no
“Ministério dos Notáveis”, enfaticamente prometido, desde o início da gestão,
pelo governo Temer, não cessa. A se levar em conta o que o noticiário nosso de
cada dia diz, a maioria dos elementos no exercício das relevantes funções e dos
indicados como substitutos pelas legendas da base, ostenta algo em comum, além
obviamente da identidade partidária: pendências no cartório.
A
FÍSICA QUÂNTICA E O PODER DA ORAÇÃO
Em “O Tempo” (Edição de 9.1.18), a excelente
jornalista Ana Elizabeth Diniz publicou extensa reportagem, em sua apreciada
página “Esotérico”, sobre o instigante livro “Teoria Quântica e o Segredo
da Oração”, de Orestes Debossan Junior, recentemente lançado e praticamente com
sua primeira edição já esgotada. Para conhecimento dos leitores do ”Blog do Vanucci”
reproduzimos o interessante trabalho.
SABEDORIA
Oração está impregnada de vibração quântica
Orestes Debossan Júnior mostra a relação entre
ciência e espiritualidade
O terapeuta quântico Orestes Debossan Júnior
utiliza os recursos
da energia quântica para equilibrar e tratar vários males
A física
quântica, a ciência das possibilidades, afirma que tudo o que se desejar ter ou
fazer está à disposição no mundo vibratório, bastando apenas ser acessado por
meio da força mental, da oração.
“Vivemos em um universo em que não existe a matéria no sentido sólido, mas a pura energia. Nesse universo, contamos com todas as possibilidades de realizar algo, mas só materializamos aquilo que estiver na mesma vibração energética que a nossa”, afirma o terapeuta quântico Orestes Debossan Júnior, 61, líder espiritual da Fraternidade Espírita Judith Amélia e dirigente da Clínica de Terapia Quântica.
Ele acaba de lançar o livro “Teoria Quântica e o Segredo da Oração”, fruto de um projeto iniciado em 2015, quando criou um grupo no WhatsApp que chamou de “Corrente do Bem”. Todas as manhãs, ele envia mensagens para incentivar os seguidores a transformarem suas vidas por meio da oração quântica.
“Foi quando recebi orientação de meus mestres espirituais, Samuel Abb Saddan e Carlos Corrêa da Costa, para que transformasse esse material em um livro para que as pessoas pudessem treinar a mente para transformar sonhos em realidade”, comenta o terapeuta.
Debossan Júnior sempre buscou Deus, mas não aceitava aquela divindade bíblica que ficava lá nas alturas, pronta para punir quem cometesse qualquer deslize. Em sua busca espiritual simpatizou com as inteligências filosófica e psicológica de Buda, Sócrates e Jesus, que se tornaram seus mestres há mais de 30 anos, tempo em que atendeu milhares de pessoas.
“A física quântica ensina que existe um campo vibracional em que tudo já está criado. A partir dessa perspectiva, a oração se torna um recurso não para se obter algo, mas para acessar o resultado desejado, que já está criado no mundo quântico. Nada é impossível quando há um desejo sincero, só precisamos estar na mesma sintonia para acessá-lo”, ensina o terapeuta.
Equilíbrio. A chave mestra para que a oração traga resultados é a habilidade de manter o constante alinhamento vibracional. “Dessa maneira, você estará pronto para entrar em um universo de extremo poder, que é real e que está dentro de seu próprio ser. A oração quântica, sem dúvida, é a mais fabulosa ferramenta que se pode usar para acessar todas as forças do universo que nos possibilitam o equilíbrio nos níveis físico, mental, emocional, energético e espiritual”, comenta Debossan Júnior.
Sua prática de consultório valida a conclusão dos físicos de que o campo de energia universal nada mais é que a mente de Deus em ação. “Albert Einstein afirmava: ‘Quero conhecer os pensamentos de Deus, o resto são meros detalhes’. Jesus pregava: ‘Por isso, eu digo a vocês: quando quiserem alguma coisa, orem acreditando que já receberam e receberão’. Jesus foi o maior físico quântico de todos os tempos”, enfatiza o terapeuta.
“Vivemos em um universo em que não existe a matéria no sentido sólido, mas a pura energia. Nesse universo, contamos com todas as possibilidades de realizar algo, mas só materializamos aquilo que estiver na mesma vibração energética que a nossa”, afirma o terapeuta quântico Orestes Debossan Júnior, 61, líder espiritual da Fraternidade Espírita Judith Amélia e dirigente da Clínica de Terapia Quântica.
Ele acaba de lançar o livro “Teoria Quântica e o Segredo da Oração”, fruto de um projeto iniciado em 2015, quando criou um grupo no WhatsApp que chamou de “Corrente do Bem”. Todas as manhãs, ele envia mensagens para incentivar os seguidores a transformarem suas vidas por meio da oração quântica.
“Foi quando recebi orientação de meus mestres espirituais, Samuel Abb Saddan e Carlos Corrêa da Costa, para que transformasse esse material em um livro para que as pessoas pudessem treinar a mente para transformar sonhos em realidade”, comenta o terapeuta.
Debossan Júnior sempre buscou Deus, mas não aceitava aquela divindade bíblica que ficava lá nas alturas, pronta para punir quem cometesse qualquer deslize. Em sua busca espiritual simpatizou com as inteligências filosófica e psicológica de Buda, Sócrates e Jesus, que se tornaram seus mestres há mais de 30 anos, tempo em que atendeu milhares de pessoas.
“A física quântica ensina que existe um campo vibracional em que tudo já está criado. A partir dessa perspectiva, a oração se torna um recurso não para se obter algo, mas para acessar o resultado desejado, que já está criado no mundo quântico. Nada é impossível quando há um desejo sincero, só precisamos estar na mesma sintonia para acessá-lo”, ensina o terapeuta.
Equilíbrio. A chave mestra para que a oração traga resultados é a habilidade de manter o constante alinhamento vibracional. “Dessa maneira, você estará pronto para entrar em um universo de extremo poder, que é real e que está dentro de seu próprio ser. A oração quântica, sem dúvida, é a mais fabulosa ferramenta que se pode usar para acessar todas as forças do universo que nos possibilitam o equilíbrio nos níveis físico, mental, emocional, energético e espiritual”, comenta Debossan Júnior.
Sua prática de consultório valida a conclusão dos físicos de que o campo de energia universal nada mais é que a mente de Deus em ação. “Albert Einstein afirmava: ‘Quero conhecer os pensamentos de Deus, o resto são meros detalhes’. Jesus pregava: ‘Por isso, eu digo a vocês: quando quiserem alguma coisa, orem acreditando que já receberam e receberão’. Jesus foi o maior físico quântico de todos os tempos”, enfatiza o terapeuta.
DEPOIMENTO
A fé como elemento curativo
“A primeira vez que me perguntaram: ‘Você tem fé,
acredita em Deus?’ foi aos 26 anos, quando me vi diante de um diagnóstico
cruel. Confesso que respondi: ‘Sim, eu tenho fé em Deus’, mas na verdade eu
ainda não sabia o que realmente seria ter fé em Deus. Naquele momento, só tinha
a certeza de que ficaria curada. Minhas orações, que se limitavam a agradecer
pelo dia e pedir proteção durante o amanhecer, se intensificaram bastante.
Passei a conversar com Deus 24 horas por dia.
Sabia realmente que não estava sozinha e que minha cura era questão de tempo. Sentia confiança, carinho e proteção durante cada procedimento a que era submetida e, como consequência, paz interior. Entendi que a cura dependia só de mim. Não bastava pensar positivo, precisava sentir e agir na mesma sintonia do pensamento. O que me ajudou muito nesse processo foi a terapia quântica para o equilíbrio físico, emocional, energético e espiritual. Consegui acalmar minha mente, ter mais disciplina e sentir Deus dentro de mim. Tenho sempre em minha mente: Deus é maravilhoso e está no comando, sempre. Deus não falha, é justo e não se atrasa. Em qualquer situação, eu relaxo e deixo Deus cuidar de tudo.”
Sabia realmente que não estava sozinha e que minha cura era questão de tempo. Sentia confiança, carinho e proteção durante cada procedimento a que era submetida e, como consequência, paz interior. Entendi que a cura dependia só de mim. Não bastava pensar positivo, precisava sentir e agir na mesma sintonia do pensamento. O que me ajudou muito nesse processo foi a terapia quântica para o equilíbrio físico, emocional, energético e espiritual. Consegui acalmar minha mente, ter mais disciplina e sentir Deus dentro de mim. Tenho sempre em minha mente: Deus é maravilhoso e está no comando, sempre. Deus não falha, é justo e não se atrasa. Em qualquer situação, eu relaxo e deixo Deus cuidar de tudo.”
Concentração é o estado perfeito para atingir propósitos
O terapeuta quântico Orestes Debossan Júnior comenta que, quando o
indivíduo entra em estado de concentração, cria o cenário mental daquilo que
deseja e, automaticamente, as frequências cerebrais entram no nível alfa do
filtro mental.
“Essas informações são transmitidas para o hemisfério cerebral direito, a mente subjetiva, o deus mediador. A mente subjetiva funciona como os processadores internos dos modernos computadores: aceita como verdade todos os dados que são passados, sem nada questionar, pois ela não é analítica, é atemporal, apenas processa o que você quer ver como realidade”, ensina Debossan Júnior.
Ao permitir que o deus mediador processe tudo o que se deseja ver manifestado, a pessoa deve usar todos os sentidos possíveis (olfato, paladar, visão, audição e tato), pois eles estão ligados à percepção do meio interno e externo, o que facilita o processo de oração.
O terapeuta quântico explica que o segredo da oração consiste em manter uma integração do pensamento positivo (gerado no hemisfério cerebral esquerdo, o deus criador) com o sentimento positivo (processado no hemisfério cerebral direito, o deus mediador) e com a emoção positiva (gerada no plexo solar) por meio da gratidão.
Nessa integração, diz, criam-se vibrações harmônicas que são enviadas pelo deus mediador para o deus expansor, ou seja, da mente inconsciente para o plexo solar. “Este último faz com que todas as células do corpo entrem nas mesmas vibrações de harmonia, projetando-as no campo de energia humano, que, em interação com o campo de energia universal, transforma os sonhos em realidade”, ensina.
“Essas informações são transmitidas para o hemisfério cerebral direito, a mente subjetiva, o deus mediador. A mente subjetiva funciona como os processadores internos dos modernos computadores: aceita como verdade todos os dados que são passados, sem nada questionar, pois ela não é analítica, é atemporal, apenas processa o que você quer ver como realidade”, ensina Debossan Júnior.
Ao permitir que o deus mediador processe tudo o que se deseja ver manifestado, a pessoa deve usar todos os sentidos possíveis (olfato, paladar, visão, audição e tato), pois eles estão ligados à percepção do meio interno e externo, o que facilita o processo de oração.
O terapeuta quântico explica que o segredo da oração consiste em manter uma integração do pensamento positivo (gerado no hemisfério cerebral esquerdo, o deus criador) com o sentimento positivo (processado no hemisfério cerebral direito, o deus mediador) e com a emoção positiva (gerada no plexo solar) por meio da gratidão.
Nessa integração, diz, criam-se vibrações harmônicas que são enviadas pelo deus mediador para o deus expansor, ou seja, da mente inconsciente para o plexo solar. “Este último faz com que todas as células do corpo entrem nas mesmas vibrações de harmonia, projetando-as no campo de energia humano, que, em interação com o campo de energia universal, transforma os sonhos em realidade”, ensina.
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