Voltando à energia sutil como terapia
Cesar
Vanucci
“Deve-se
rezar para se ter uma mente sã num corpo são.”
(Juvenal
– 60-130)
Retomo
hoje a fala sobre a importância de que se reveste, em meu modesto jeito de
encarar as coisas, o emprego conjugado de métodos científicos consagrados e das
chamadas energias sutis em ações assistenciais terapêuticas. As agências
noticiosas relataram recentemente um episódio instigante que abriu, com
certeza, vereda inesperada nos caminhos trilhados pela pesquisa científica na
frenética procura de meios eficazes para o combate da aids. O que foi mesmo
dito nos despachos? Cidadão britânico, 28 anos, declarado soropositivo, seria
provavelmente a primeira pessoa no mundo a se livrar, de forma natural e
espontânea, sem ajuda de remédios, do vírus da aids. Detalhes da história:
Andrew Stimpson, escocês, vendedor de sanduíches em Glasgow, Inglaterra, foi
submetido a exame de HIV. Acometido de muita fraqueza, febre intensa, fazia
parte do chamado “grupo de risco”. Não deu outra: estava com o vírus. A
enfermidade foi confirmada em numerosos exames.
Quase
dois anos depois, uma reviravolta na história. Aconteceu o impensável, o
incrível, o fantástico, segundo os médicos. Um novo exame e, depois, muitos
outros exames trouxeram a revelação de que o vírus HIV havia desaparecido da
circulação sanguínea de Stimpson. Todos os apetrechos técnicos disponíveis
foram concentrados na investigação, de forma a garantir a certeza do resultado.
Para os médicos, a questão ficou claramente elucidada: o paciente libertou-se,
de hora para outra, da enfermidade que amedronta o mundo e que provocou
pandemia na África. E sem o emprego de tratamento especial, de qualquer droga
revolucionária. O vírus foi expelido do organismo por razões ainda não
registradas nos anais da medicina.
Fazendo questão de declinar minha condição de
leigo, tanto neste como em numerosos outros temas que costumo abordar nestas
maldatilografadas, peço licença para juntar, agora, à notícia reportada uma intrigante
informação. Obtive-a em investigações feitas, como jornalista, à época em que
produzia, no extinto CBH, o programa “Realismo Fantástico”. Inteirei-me,
naquela ocasião, atento a critérios confiáveis na apuração dos fatos, de duas
curas surpreendentes envolvendo pessoas, do sexo masculino, reconhecidas como
soropositivos. Uma delas não se preocupou em manter sob resguardo a identidade.
Isso permitiu colocasse no ar a história pormenorizada de seu drama pessoal,
encaminhado a desfecho, imprevisível e auspicioso. A reportagem falou dos
instantes cruciais do diagnóstico doloroso, dos exames laboratoriais e clínicos
atordoantes, da comprovada existência da carga viral indesejada. Mostrou a
fragilidade física e psicológica do paciente, o tratamento a que se submeteu,
recorrendo a recursos terapêuticos não convencionais. Exibiu os resultados
impressionantes dessa terapia, a comprovação da cura, através de exames
inquestionáveis. Tanto esse, como o outro cidadão liberto do vírus da aids
residem em Belo Horizonte. Tocam a vida com normalidade e alegria, esbanjando
saúde, carregando esperança ardente no amanhã das coisas.
Explico,
agora, do meu jeito, pedindo desculpas antecipadas por inevitáveis imprecisões,
no que consistiu, basicamente, o processo terapêutico utilizado. O emprego das
energias sutis, derivadas de terapias energética ou quântica, foi o fundamento
de tudo. Eles foram submetidos, por meses, com aparelhos de psicotrônica, a
aplicações de prata coloidal, microparticulas antibactericidas, com emissão de
elétrons visando a ativação da glândula timo. Junto com isso, procedeu-se ao
alinhamento dos chacras em trabalhos sistemáticos de energização.
Não
me perguntem por mais detalhes, que eu não saberei dizer. Mas sei quem pode
fazê-lo, com conhecimento de causa e alentadora convicção. É o terapeuta
holístico e físico quântico Orestes Debossan Junior, dirigente de uma Clínica
de Energização que funciona no bairro São Pedro, rua Major Lopes, Belo
Horizonte.
Um comentário:
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