sexta-feira, 17 de maio de 2019


Voltando à energia sutil como terapia


Cesar Vanucci

“Deve-se rezar para se ter uma mente sã num corpo são.”
(Juvenal – 60-130)

Retomo hoje a fala sobre a importância de que se reveste, em meu modesto jeito de encarar as coisas, o emprego conjugado de métodos científicos consagrados e das chamadas energias sutis em ações assistenciais terapêuticas. As agências noticiosas relataram recentemente um episódio instigante que abriu, com certeza, vereda inesperada nos caminhos trilhados pela pesquisa científica na frenética procura de meios eficazes para o combate da aids. O que foi mesmo dito nos despachos? Cidadão britânico, 28 anos, declarado soropositivo, seria provavelmente a primeira pessoa no mundo a se livrar, de forma natural e espontânea, sem ajuda de remédios, do vírus da aids. Detalhes da história: Andrew Stimpson, escocês, vendedor de sanduíches em Glasgow, Inglaterra, foi submetido a exame de HIV. Acometido de muita fraqueza, febre intensa, fazia parte do chamado “grupo de risco”. Não deu outra: estava com o vírus. A enfermidade foi confirmada em numerosos exames.

Quase dois anos depois, uma reviravolta na história. Aconteceu o impensável, o incrível, o fantástico, segundo os médicos. Um novo exame e, depois, muitos outros exames trouxeram a revelação de que o vírus HIV havia desaparecido da circulação sanguínea de Stimpson. Todos os apetrechos técnicos disponíveis foram concentrados na investigação, de forma a garantir a certeza do resultado. Para os médicos, a questão ficou claramente elucidada: o paciente libertou-se, de hora para outra, da enfermidade que amedronta o mundo e que provocou pandemia na África. E sem o emprego de tratamento especial, de qualquer droga revolucionária. O vírus foi expelido do organismo por razões ainda não registradas nos anais da medicina.

Fazendo questão de declinar minha condição de leigo, tanto neste como em numerosos outros temas que costumo abordar nestas maldatilografadas, peço licença para juntar, agora,  à notícia reportada uma intrigante informação. Obtive-a em investigações feitas, como jornalista, à época em que produzia, no extinto CBH, o programa “Realismo Fantástico”. Inteirei-me, naquela ocasião, atento a critérios confiáveis na apuração dos fatos, de duas curas surpreendentes envolvendo pessoas, do sexo masculino, reconhecidas como soropositivos. Uma delas não se preocupou em manter sob resguardo a identidade. Isso permitiu colocasse no ar a história pormenorizada de seu drama pessoal, encaminhado a desfecho, imprevisível e auspicioso. A reportagem falou dos instantes cruciais do diagnóstico doloroso, dos exames laboratoriais e clínicos atordoantes, da comprovada existência da carga viral indesejada. Mostrou a fragilidade física e psicológica do paciente, o tratamento a que se submeteu, recorrendo a recursos terapêuticos não convencionais. Exibiu os resultados impressionantes dessa terapia, a comprovação da cura, através de exames inquestionáveis. Tanto esse, como o outro cidadão liberto do vírus da aids residem em Belo Horizonte. Tocam a vida com normalidade e alegria, esbanjando saúde, carregando esperança ardente no amanhã das coisas.

Explico, agora, do meu jeito, pedindo desculpas antecipadas por inevitáveis imprecisões, no que consistiu, basicamente, o processo terapêutico utilizado. O emprego das energias sutis, derivadas de terapias energética ou quântica, foi o fundamento de tudo. Eles foram submetidos, por meses, com aparelhos de psicotrônica, a aplicações de prata coloidal, microparticulas antibactericidas, com emissão de elétrons visando a ativação da glândula timo. Junto com isso, procedeu-se ao alinhamento dos chacras em trabalhos sistemáticos de energização.

Não me perguntem por mais detalhes, que eu não saberei dizer. Mas sei quem pode fazê-lo, com conhecimento de causa e alentadora convicção. É o terapeuta holístico e físico quântico Orestes Debossan Junior, dirigente de uma Clínica de Energização que funciona no bairro São Pedro, rua Major Lopes, Belo Horizonte.


A SAGA LANDELL MOURA

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