*Cesar Vanucci
“filho e neto sustentam que o Major Jesse Marcel foi
obrigado a negar que o OVNI era alienígena” ( em entrevista ao Daily Mail)
Como
explicado pratrazmente, a avalancha noticiosa suscitada pelo “Incidente em
Roswell”, as controvérsias inesgotáveis produzidas pelo desconcertante evento,
tornando-o marco histórico na crônica ufológica, contribuíram grandemente para
que se robustecesse na crença popular a ideia de que não estamos sós no
universo.
Acompanhemos o raciocínio. A terra da qual
somos povoadores, representa uma minúscula ilha perdida numa vastidão oceânica
repleta de inexplicabilidades, como sugere Aldus Huxley. Não é crível admitir que todo o resto do
infindável universo, composto de trilhões de corpos celestiais esteja deserto de
vida inteligente. Nem será preciso ver para crer, não é mesmo?
Na opinião de pesquisadores conceituados, as
coisas em Roswell se passaram exatamente como foi registrado na versão do
primeiro momento. A Força Aérea Americana recolheu destroços de uma nave não
terrestre operada por algum tipo de inteligência possuidora de conhecimento
tecnológico mais avançado, comparativamente com o saber científico dominante em
nosso planeta. A hipótese de que o artefato misterioso transportava seres de
aparência humanoide de baixa estatura, um deles recolhido ainda com vida, é
sustentada com convicção em numerosos setores que se debruçaram freneticamente
na coleta de depoimentos testemunhais e outros tipos de provas. As mesmas fontes
garantem que o caso Roswell não foi o único do gênero. Nos Estados Unidos
mesmo, bem como na Inglaterra, Alemanha e Rússia, autoridades militares se
defrontaram com episódios parecidos ocultando-os da opinião pública com fajutos
argumentos e ridículas farsas. Entre os
estudiosos merecedores de respeito, ha quem assegure que contatos de grau mais
avançado já teriam ocorrido entre representantes das grandes potências com
supostos habitantes das distantes estrelas. Num determinado momento isso virá a
ser objeto de uma revelação oficial que, certeiramente produzirá impactos difíceis
de serem avaliados à primeira vista.
Roswell aconteceu há 73 anos. De lá para cá os
registros dos chamados incidentes ufológicos cresceram espantosamente. A famosa
“Área 51”, apontada como centro de operações ultrassecretas ligado a temática
ufológica, abrigaria, presumivelmente, tudo quanto, em matéria de informação, cientistas
e militares americanos conseguiram reunir, mundo afora, acerca dos discos
voadores. Mas, - é bom anotar - assim como sucedeu com a história do “disco
voador” de Roswell, a Área 51 não seria nada além de uma ficção criada pela
imaginação dos ufólogos, a nos basearmos no que insistem em propagar as
autoridades governamentais americanas.
Retomando o “incidente em Roswell”
propriamente dito, tenho a dizer ao distinto leitor que, há mais de duas décadas num seminário sobre
ufologia que reuniu especialistas internacionais, bati um papo a respeito do
assunto, com ninguém mais, ninguém menos, do que Jesse Marcel Jr., exatamente,
filho do Major Jesse Marcel, responsável pela histórica revelação da nave
alienígena encontrada no deserto do Novo México. No antigo CBH (canal de Belo
Horizonte), que já não mais opera divulguei o depoimento do filho sobre a
descoberta do pai. Ele confirmou a história, com por menores. Jesse Marcel Jr.
E Jesse Marcel Neto, pelo que pude acompanhar, tornaram-se divulgadores
respeitados da fascinante saga ufológica, ajudando-nos a aceitar a teoria de
que não estamos sós no universo.
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