*Cesar Vanucci
“Trata-se
do maior fenômeno literário brasileiro de todos os tempos” (Acadêmicos João
Eurípedes Sabino e Guido Bilharinho, dirigentes da ALTM, referindo-se ao
escritor Jose Humberto Silva Henriques)
Como
festejar condignamente o talento exuberante, a criatividade artística refulgente,
a sabedoria incomum de alguém distanciado dos saraus literários dos grandes
centros de efervescência cultural?
Como
imprimir universalidade aos ditos e feitos notáveis de um craque consumado no
manejo das ideias e das palavras?
Como
conseguir ampliar, na justa medida da capacidade inventiva e versatilidade do autor
focalizado, a difusão de seus conceitos humanísticos e das histórias que relata
recheadas de sabor lírico e sociológico, envolvendo personagens saídos das
vivencias da gente do povo que se deslocam em paisagens deste nosso chão
mineiro e brasileiro?
Como
tornar conhecido na dimensão geográfica adequada o cidadão aquinhoado com essa pletora
de dons reveladores de insopitável inquietação intelectual aflorada em meio a
afazeres sociais e profissionais exercidos em ambiente de dadivoso rincão interiorano,
onde as limitações para divulgação de sua opulenta obra fazem-se notórias?
A
Academia de Letras do Triangulo Mineiro, sediada em Uberaba, guardiã serena de
saberes acumulados, testemunha ocular dos fatos ligados ao que seus ilustres associados
cognominaram de “o maior fenômeno literário brasileiro”, responde esplendidamente
a essas indagações, quando lança o nome de Jose Humberto Silva Henriques, autor
de estupenda obra literária composta de 392 livros como candidato ao Nobel da Literatura,
maior láurea literária mundial.
A
proposta, acolhida com simpatia e solidariedade por círculos intelectuais no
Brasil e em países de fala portuguesas, está consubstanciada em exposição de motivos firmada pelos acadêmicos,
João Eurípedes Sabino e Guido Bilharinho, respectivamente presidente e
vice-presidente da instituição.
É
com satisfação que reproduzo, na sequencia, trechos dessa significativa manifestação.
José Humberto Silva Henriques, nascido
na localidade de Brejo Bonito, município de Cruzeiro da Fortaleza, Triangulo
Mineiro, 65 anos, médico cardiologista, professor, radicado em Uberaba, “não é
um escritor comum”, proclamam, categoricamente, seus companheiros de sodalício.
Acrescentam, com fervorosa convicção, que se trata do “maior fenômeno literário
de todos os tempos”. Explicam que “não é só pela espantosa quantidade de livros
publicados, 392 (trezentos e noventa e dois), mas também pela relevância da alta-qualidade
estética , apuro de linguagem e multivariedade de gêneros desdobrados em
romances, contos , poesias, peças teatrais, ensaios, tudo refletindo notável e singular
contribuição literária e humanística.”
Do
portentoso conjunto, estampado eletronicamente e em papel, mais de cem são
romances, mais de cem são contos, outro tanto livros de poemas, “várias obras
primas”. São citados como exemplos mais destacados na criativa produção
literária de José Humberto os livros Urucuia, Coyte e Papa-léguas, Bar do Birota,
Pernaiada, A travessia das Araras azuis, A flor frondosa do jatobá. Além da
extraordinária série A tragédia humana com seus 9(nove) volumes e 6000(seis
mil) páginas . Diz a ALTM: “uma obra desse porte jamais poderia ter sido
escrita por um escritor qualquer. Isso demonstra a grandiosidade desse autor que
ainda é muito pouco conhecido do grande público”. Por sua vez a soma de prêmios
conquistados em todo o país atesta a receptividade e reconhecimento do valor
dessa impressionante obra literária.
Fica
evidente que o assunto comporta mais considerações
Jornalista
(cantonius1@yahoo.com)
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